15 outubro 2015

Epilepsia como ajudar uma pessoa com convulsão

Em pleno século 21, eua convivem com a peste, que matou milhões na idade média

Peste bubônica, a forma mais comum da doença, afeta os nódulos linfáticos e causa gangrena


Peste bubônica, a forma mais comum da doença, afeta os nódulos linfáticos e causa gangrena.

Os Estados Unidos levaram o homem à Lua há quase 50 anos, mas americanos ainda morrem de uma doença que arrasou a Europa na Idade Média.

Por que isso ocorre?

A chamada peste negra causou cerca de 50 milhões de mortes na África, Ásia e Europa no século 14. A epidemia dizimou metade da população europeia.

O último surto em Londres foi a Grande Praga de 1665, que matou um quinto dos moradores da cidade. Depois houve uma pandemia na China e na Índia no século 19, que ceifou mais de 12 milhões de vidas.

A doença, contudo, não ficou relegada ao porão da história. Ainda é endêmica (mantida sem necessidade de contaminação do exterior) em Madagascar, na República Democrática do Congo e no Peru. E o mais surpreendente é que ela ainda mata pessoas nos EUA.

Até o momento há registros de 15 casos no país em 2015, com quatro mortes - ante uma média de sete casos por ano neste século, segundo o Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) do governo americano.

A bactéria responsável pela doença - Yersinia pestis - entrou nos EUA em 1900, por meio de barcos a vapor infestados de ratos, de acordo com Daniel Epstein, da Organização Mundial da Saúde (OMS).

"A praga era bastante presente (nos EUA), com epidemias em cidades portuárias da costa oeste. Mas o último surto urbano da praga foi em Los Angeles em 1925. Daí se espalhou por meio de ratos do campo, e assim se entrincheirou em partes do país", afirma Epstein.
Se não for tratada, a doença - tipicamente transmitida a humanos por pulgas - tem um índice de mortalidade de 30% a 60%. Antibióticos, contudo, são efetivos se há diagnóstico precoce.
A praga
Mais de 80% dos casos nos EUA são de peste bubônica, a forma mais comum da doença, que afeta os nódulos linfáticos e causa gangrena. Há outros dois tipos, a séptica, que causa infecção no sangue, e a pneumônica, que afeta os pulmões.

A doença pode ser difícil de identificar em seus estágios iniciais, porque os sintomas, que normalmente se desenvolvem após sete dias, parecem com o de uma gripe comum - um teste de laboratório pode confirmar o diagnóstico.

A maioria dos casos ocorre no verão, quando as pessoas passam mais tempo em áreas externas. Essas áreas nos EUA são os Estados do Novo México, Arizona, Califórnia e Colorado, segundo o CDC.

"O conselho é se precaver contra mordidas de pulgas e não manusear carcaças de animais em áreas endêmicas da praga", diz Epstein.

Todos os casos de 2015 no país foram registrados nesses Estados, ou outros Estados a oeste do meridiano 100, que divide o país no meio - Amesh Adalja, um especialista em doenças infecciosas da Universidade de Pittsburgh, refere-se a esse meridiano como a "linha da praga".

"O cão-da-pradaria (mamífero roedor) é o principal meio de transmissão da praga, e ele se concentra a oeste do meridiano 100", diz Adalja. A geografia e o clima do oeste dos EUA favorecem a presença desses roedores, e como eles são "animais sociais", acabam contribuindo na proliferação de pulgas infectadas.

O furão-do-pé-preto e o lince-do-Canadá são outras espécies suscetíveis, afirma Danielle Buttke, epidemiologista do Serviço Nacional de Parques dos EUA.

A existência desses "reservatórios animais" explica a dificuldade em erradicar a praga, afirmam especialistas.

A única doença humana erradicada até o momento, a varíola, não existe em animais. O mesmo ocorre com a poliomielite, que a OMS trabalha para erradicar, mas ainda é endêmica em três países - Nigéria, Afeganistão e Paquistão (e também na Síria desde a atual guerra civil).

"A não ser que exterminemos os roedores, (a praga) sempre vai estar por aí", afirma Epstein.

Por outro lado, cientistas no Centro Nacional de Saúde da Vida Selvagem dos EUA vêm trabalhando com parques no desenvolvimento de vacinas orais para proteger furões-do-pé-preto e cães-da-pradaria - esses últimos parecem preferir iscas com sabor de manteiga de amendoim.

Uma vacina injetável para os furões também foi criada. Isso abre a possibilidade de eliminar a doença nesses animais, ao menos nos parques nacionais mais visitados dos EUA.

A pesquisa sobre a doença está em um estágio "vibrante", afirma Adalja, com cientistas trabalhando em diagnósticos e vacinas humanas efetivas.

Isso ocorre porque a praga foi classificada como uma "arma biológica categoria A", segundo o pesquisador. Uma média de sete casos por ano é uma coisa, mas o risco de uma guerra biológica, ainda que remoto, é algo bem diferente.



14 outubro 2015

Sangue oculto nas fezes.

 

O exame de sangue oculto nas fezes, como o próprio nome diz, analisa a presença de sangue nas fezes que não podem ser vistos a olho nu.

Um resultado positivo para esse exame indica que o paciente está sofrendo algum sangramento no intestino grosso, que pode ser consequência de uma inflamação, trauma ou câncer colorretal.

O paciente faz a coleta das fezes frescas em casa ou no hospital e leva a amostra para ser analisada em laboratório.

A pesquisa de sangue oculto nas fezes deve ser realizada por homens e mulheres a partir dos 40 anos ou que possuem histórico familiar de câncer colorretal.

Ele também pode ajudar a identificar pólipos no cólon e reto ou doenças inflamatórias intestinais, como doença de Chron ou colite.

O exame também pode ser usado no controle de doenças inflamatórias intestinais, na possibilidade de alergia à proteína do leite de vaca ou outras causas de inflamação no intestino grosso. Ele não é usado para diagnóstico de doenças que acometem a parte alta do intestino ou estômago.

Preparo para o exame:
  • Não usar medicamentos irritantes da mucosa gástrica (ácido acetilsalicílico, anti-inflamatórios, corticoides, etc). Se utilizar, informar ao laboratório no momento da entrega do material
  • Evitar sangramento gengival (com escova de dentes, palito, etc). Se ocorrer, informar ao laboratório no momento da entrega do material.
  • Dieta específica de três dias e no dia da coleta do material. A dieta deve ser com exclusão de:
  • Carne (vermelha e branca);
  • Vegetais (rabanete, nabo, couve-flor, brócolis e beterraba);
  • Leguminosas (soja, feijão, ervilha, lentilha, grão-de-bico e milho);
  • Azeitona, amendoim, nozes, avelã e castanha.
No geral, a dieta é solicitada por conta do método usado para identificação do sangue oculto nas fezes.

Dependendo do laboratório, o método usado não consegue fazer distinção entre sangue humano e sangue de outros animais, sendo contraindicada a ingestão de carnes. Outras restrições podem acontecer para não correr o risco desses alimentos presentes nas fezes reagirem com os componentes químicos usados para análise da coleta.

Como é Realizado:

Em frascos próprios para você fazer a coleta. A evacuação deve ser feita diretamente no frasco ou então em vaso limpo e seco, para não correr o risco de a amostra ser contaminada com outros micro-organismos. O ideal é que sejam feitas coletas de todas as evacuações do dia, para que você tenha ali o material que passou por todo o intestino.

O frasco deve ser bem fechado e identificado (contendo nome do paciente, idade e data da coleta), para então ser encaminhado ao laboratório - o ideal que a entrega seja feita no mesmo dia da coleta. Se não há possibilidade de encaminhar a amostra fresca ao laboratório, esta deve ser mantida a baixas temperaturas (5º a 10º C) e encaminhada ao laboratório assim que possível, mantendo refrigerado por no máximo 14 horas.

A análise das fezes pode ser feita com base nesses princípios:

Reação de Benzidina

Consiste em espalhar uma pequena quantidade de fezes sobre um papel de filtro, gotejando duas a três gotas de água oxigenada sobre o material. Em seguida, deve-se adicionar igual volume de solução de benzidina, observando o desenvolvimento de cor. Caso o resultado dê positivo, as fezes ganham uma coloração esverdeada ou azul.

Reação de Meyer - Johannesen

Nesse caso, as fezes são colocadas em uma lâmina de laboratório junto de um líquido, e depois transferir 5 ml dessa mistura para um tubo de ensaio e adicionar 1 ml de reativo de Meyer-Johannesen (uma mistura de fenolftaleína, hidróxido de potássio anidro, agua destilada e zinco em pó). Depois são acrescentadas de três a quatro gotas de água oxigenada. A positividade da reação é considerada quando uma coloração vermelha é desenvolvida.

Reativo de Guáiaco

As fezes são esfregadas em um papel de filtro, e são gotejadas de duas a três gotas de ácido acético glacial e duas a três gotas de uma solução de álcool etílico saturado com goma guáiaco em pó.

Depois é adicionada igual quantidade de peróxido de hidrogênio a 3%. Tudo é misturado com um bastão de vidro e a mudança de coloração é observada nos cinco minutos seguintes. A positividade da reação é considerada quando uma coloração azulada é desenvolvida. Uma coloração esverdeada é indicativa de reação negativa.

Imunocromatografia

O teste de imunocromatografia utiliza a combinação de anticorpos monoclonais conjugados e anticorpos policlonais anti-hemoglobina humana de fase sólida, com elevada especificidade e sensibilidade.

Em virtude da utilização de anticorpos específicos para a hemoglobina, não há necessidade de realização de dietas, já que os anticorpos reconhecem somente a molécula de hemoglobina (sangue).

Caso haja sangue nas fezes, a hemoglobina se liga ao anticorpo monoclonal, surgindo uma coloração rosa-clara. Na ausência da hemoglobina, não haverá o desenvolvimento de coloração, indicando resultado negativo.
A pesquisa de sangue oculto nas fezes deve ser realizada por homens e mulheres a partir dos 40 anos ou que possuem histórico familiar de câncer colorretal. Caso a pessoa opte pela colonoscopia, pode ser que o médico não ache necessário fazer também o de sangue oculto.

Não há uma periodicidade definida para a pesquisa de sangue oculto nas fezes se ela for feita para o acompanhamento de uma doença inflamatória intestinal. Tudo dependerá do paciente e recomendação médica.

Resultados anormais

Se o exame der positivo você tem sangue oculto nas fezes. Isso quer dizer que você está com um sangramento em algum local do intestino, e deve fazer uma colonoscopia para descobrir qual o local e o motivo desse sangramento.





31 julho 2015

Testes indicam que novo medicamento pode retardar alzheimer


Thinkstock
Cientistas divulgaram os primeiros detalhes de como um novo medicamento pode retardar o avanço da doença de Alzheimer em suas primeiras fases.

Dados da companhia farmacêutica Ely Lilly sugerem que o medicamento, chamado de solanezumab, pode cortar em cerca de um terço a taxa do avanço da demência.

As informações foram apresentadas durante uma conferência nos Estados Unidos.

Atualmente, não há como parar a morte de neurônios por causa do Alzheimer. Mas, o solanezumab poderá, segundo os cientistas, manter estas células vivas.

Os medicamentos disponíveis podem gerenciar os sintomas da doença ao ajudar no funcionamento das células do cérebro que estão morrendo.

Este novo medicamento ataca as proteínas deformadas, chamadas amilóides, que se acumulam no cérebro devido ao Alzheimer.

Acredita-se que a formação das placas de amilóides entre os neurônios leva ao dano e, depois, à morte da célula.

Fracasso




O solanezumab já vinha sendo usado nas pesquisas sobre a doença mas, os testes de 18 meses da droga acabaram em fracasso em 2012.

Quando o laboratório Eli Lilly analisou com mais atenção os dados, havia pistas de que o medicamento poderia funcionar para pacientes nos primeiros estágios da doença.

A companhia pediu para que mais de mil pacientes que participaram daquele primeiro teste de 18 meses, e que apresentavam Alzheimer mais leve, para tomar o remédio por outros dois anos.

E os resultados positivos destes dois anos foram apresentados na Conferência da Associação Internacional de Alzheimer.

"É outra prova de que o solanezumab tem um efeito na patologia subjacente da doença", afirmou à BBC Eric Siemer, do Laboratório de Pesquisas Lilly, no Estado americano de Indiana.

"Acreditamos que há uma chance de que o solanezumab será a primeira medicação disponível que modifica a doença", acrescentou.

Em 2016 serão divulgados mais resultados dos testes e, então, a comunidade científica saberá se o solanezumab é realmente a evolução no tratamento de Alzheimer esperado por todos.

"Os dados dão uma pista de que os anticorpos estão tendo um efeito, é promissor e é melhor do que não ter efeito nenhum, mas é inconclusivo", disse à BBC Clare Walton, gerente de pesquisa da organização Alzheimer's Society.

"Depois de uma década de nenhum tratamento e do fracasso de muitos remédios, é animador ouvir notícias promissoras, mas (estas notícias) não falam realmente se o resultado é bom ou ruim. Precisamos esperar a terceira fase do estudo, e isto é apenas em 18 meses", acrescentou.





Trauma Raquimedular (TRM)


O Trauma Raquimedular (TRM) constitui o conjunto de alterações, temporárias ou permanentes, nas funções motora, sensitiva ou autonômica, consequentes à ação de agentes físicos sobre a coluna vertebral e os elementos do sistema nervoso nela contidos.

O acometimento da coluna cervical acontece em 2/3 dos pacientes com TRM e frequentemente apresentam lesões simultâneas, como trauma torácico, abdominal e lesões vasculares do sistema vértebro-carotídeo.

Fisiopatologia

Tipos de Lesões:

Primária

→Lesão imediata ao trauma devido contusão mecânica e hemorragia.

Secundária

→Eventos bioquímicos que levam à disfunção e morte celular. Lesão Produzida por Manejo Inadequado ou pela sua severidade (Hipóxia, edema, hipotensão, compressão). 

Medula Espinhal

·         Pares de nervos se ramificam e chegam à todo o corpo; 
·         Levam impulsos sensitivos do corpo para o cérebro;
·         Levam impulsos motores de cérebro para o corpo.

Anatomia

Coluna Vertebral é composta por: 
  • 7 vértebras cervicais,
  • 12 vértebras torácicas,
  • 5 vértebras lombares,
  • 5 vértebras sacrais-Cóccix.


Principais causas de TEM
  • Acidente automobilístico e motocicleta;
  • Mergulho em água rasa; 
  • Queda de altura; 
  • FAF - Ferimento por arma de fogo;
  • Acidentes esportivos.
Lesões de coluna 
  • Fraturas por compressão de vértebras;
  • Fraturas que produzem pequenos fragmentos de ossos, que podem alojar-se no canal espinhal, próximo à medula;
  • Subluxação, que é o deslocamento parcial de vértebras do seu alinhamento normal na coluna espinhal;
  • Superestiramento ou laceração dos ligamentos e músculos, produzindo uma relação instável entre as vértebras. 
Mecanismo da Lesão
➜Hiperflexão – súbita desaceleração da cabeça e pescoço;
➜Hiperextensão – provocadas por queda, acidente automobilístico atingido por trás e golpe na cabeça.
➜Pode provocar contusão, e isquemia da medula espinhal sem comprometimento da coluna vertebral;
➜Carga axial – compressão – queda sobre os pés ou nádegas após cair ou saltar de altura.
➜A coluna vertebral é comprimida, causando fratura e LM;
➜Rotacional – torção extrema ou flexão lateral da cabeça e pescoço, fratura ou luxação das vértebras cervicais.


Avaliação neurológica da lesão medular

➠Aspectos motores;
➠Distúrbios da sensibilidade;
➠Alterações dos reflexos.

Disfunção do sistema autônomo: identificada pela perda de controle esfincteriano da bexiga/ do reto, priapismo.

Choque medular

➥Condição neurológica imediatamente após a lesão da medula espinhal;
➥A vítima pode apresentar-se sem nenhuma função motora ou sensitiva mesmo que nem toda a medula esteja lesada;
➥Permanentemente – paralisia flácida;
➥Produz flacidez, perda de reflexos e sinal de babinski.  

Nível da lesão

ü Lesões cervicais altas (C1-C2) - fratura do atlas, fratura do enforcado;
ü Lesões cervicais inferiores (C3-C8);
ü Lesões torácicas (T1-T12);
ü Lesões lombares (L1-L5);
ü Lesões sacrais ( S1-S5).

Sinais e Sintomas
·      Dor;
·      Parestesia, amortecimento ou fraqueza;
·      Dor com movimentação;
·      Dificuldade de respirar;
·      Deformidade;
·      Inchaço;
·      Paralisia ou anestesia;
·      Incontinência.

Consequência da Lesão

Paraplegia – É uma enfermidade provocada por lesão da medula, geralmente desencadeada em consequência de acidentes que ocasionam feridas e contusões sérias; pelo desenvolvimento de tumores e eclosão de infecções.

Ela pode ser completa ou incompleta, em virtude da presença ou da ausência do domínio sobre a região lesada e da capacidade de sentir estímulos na esfera periférica, ou seja, no campo inferior à contusão do paciente;
  • Paralisia de ambas as pernas;
  • Quadriplégica ou Tetraplegia – paralisia de ambos os braços e pernas;
  • Hemiplegia – paralisia do braço e perna do mesmo lado.

Complicações Precoces

Depende da gravidade da lesão

  • Mais freqüente – cervical ou torácica alta;
  • Insuficiência respiratória;
  • Choque neurogênico.

Complicações Tardias – Seqüelas neurológicas graves.

Tratamento

⇢Restaurar vias aéreas; 
⇢Ventilação adequada; 
⇢Controle de hemorragia; 
⇢Atenção ao choque medular ou neurogênico – hipotensão, bradicardia, vasodilatação; 
⇢Imobilização antes mesmo de qualquer mobilização; 
⇢Todos pacientes com suspeita de TRM devem receber O2; 
⇢Lesões cervicais e torácicas podem causar paralisia da musculatura da parede torácica e a respiração ser apenas diafragmática. 
⇢Cirúrgico. 


Referências

Delfino, HKA. Lesões traumáticas da coluna cervical. 1ª ed. Ed. Bevilacqua,2005. PHTLS. Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado: básico e avançado. 5 ed.

GALLO, Hudak. Cuidados críticos de enfermagem: uma abordagem holística. 8ª ed., 2007, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan.

GALLO, Hudak. Cuidados críticos de enfermagem: uma abordagem holística. 8ª ed., 2007, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Modulo XV – Traumas e Emergências Cirúrgicas II.
Rio de Janeiro: Comitê do PHTLS do National Association of Emergency Medical Technicans (NAEMT) em colaboração com o Colégio Americano de Cirurgiões, 2006.

SCHETTINO, Guilherme. Paciente crítico: diagnóstico e tratamento. 1ª edição, São Paulo, 2006, Manole.