É incontestável que
sexo é bom e promove uma sensação de bem-estar. O orgasmo, que é o ponto máximo
do prazer sexual, pode ser uma experiência tanto física quanto psicológica,
proporcionando uma série de reações e sensações gostosas à mulher.
O que poucas mulheres
sabem, porém, é que o orgasmo pode proporcionar também benefícios à saúde. Uma
vida sexual ativa pode levar desde o alívio do estresse até a prevenção de
doenças cardíacas. Por isso aproveite com o seu parceiro todos os benefícios
que ele pode te trazer!
Alivia a tensão
De acordo com um
artigo publicado no The Journal of Sexual Medicine, durante a relação sexual, o
fluxo sanguíneo e a frequência cardíaca aumentam significativamente, chegando
ao clímax que é o orgasmo. E a principal característica do orgasmo é uma
contração seguida de um intenso relaxamento, capaz de aliviar as tensões
musculares, relaxando o corpo inteiro!
Alivia dores
Enxaqueca e cólicas
menstruais não são mais desculpa para deixar o sexo de lado. Diversos estudos
publicados no The Journal of Sex Research comprovam que, durante o orgasmo,
nosso cérebro libera endorfinas e oxitocinas em quantidades até cinco vezes
maiores do que em situações normais. Essas substâncias são hormônios
responsáveis pelo controle da dor, muito similares à morfina.
Isso não quer dizer que
você deve transar toda vez que tiver uma dorzinha, mas as relações sexuais
podem dar uma mãozinha na hora de relaxar e fugir das dores.
Melhora o sono
Pesquisadores da
UNICAMP descobriram que mulheres com maior prazer sexual também apresentam
menores índices de insônia. Os resultados forma alcançados por meio de um
questionário feito com 378 mulheres brasileiras com idades entre 40 e 65 anos e
residentes em Belo Horizonte, Minas Gerais.
De acordo com os
estudiosos, além do relaxamento dos músculos e da liberação de endorfinas, o
orgasmo também ativa neurotransmissores que fazem o cérebro e o organismo
funcionarem melhor, interferindo diretamente na qualidade do nosso sono. E isso
não é só nas noites de relação sexual - os benefícios são prolongados,
proporcionando ótimas noites de sono todos os dias.
Deixa pele e cabelos
mais bonitos
Um estudo realizado
por cientistas da Universidade Queens, no Reino Unido, afirma que atingir o
orgasmo aumenta os níveis dehidroepiandrosterona e estradiol - o primeiro é
responsável por consertar os tecidos e manter a pele saudável e o segundo deixa
a pele e os cabelos mais viçosos. Além disso, quando há o orgasmo, ocorre uma
vasodilatação superficial dos vasos sanguíneos, proporcionando à pele e aos
cabelos uma aparência viçosa e exaltando o brilho natural.
Diminui o estresse
Mais uma vez, os
benefícios do orgasmo vão além das quatro paredes, trazendo mais qualidade de
vida. Um estudo escocês publicado na revista Biological Psychology relevou que
o orgasmo diminui a produção de cortisol, hormônio responsável pelo estresse.
Esse estudo também
comprovou que pessoas com uma vida sexual ativa lidam melhor com situações de
estresse do que aquelas que não praticam sexo regularmente.
Protege o coração
O estudo Women's
Health Initiative, do Instituto Nacional de Saúde dos EUA, foi feito com 10.739
mulheres que faziam algum tratamento hormonal, a fim de analisar os efeitos dos
hormônios para a saúde feminina, principalmente entre aquelas na fase da
menopausa.
Os pesquisadores
concluíram que as mulheres que faziam tratamento com estrogênio apresentaram
riscos bem menores de doenças cardíacas, com a incidência de ataques cardíacos
quase 50% menor em comparação com as mulheres do grupo do placebo.
Como já foi dito, o
orgasmo proporciona um aumento dos níveis de estrogênio na mulher, sendo,
portanto, comprovada a influência do sexo na redução de complicações cardíacas.
Fortalece a imunidade
Um estudo feito pela
Wilkes University, nos Estados Unidos, mostrou que uma vida sexualmente ativa
aumenta os níveis de um anticorpo conhecido como IgA, responsável pela proteção
do organismo de infecções, gripe e resfriado.
Promove a longevidade
Uma universidade na
Escócia entrevistou mais de 3500 pessoas na Europa e EUA, a fim de encontrar
uma relação entre sexo e longevidade. A entrevista incluía perguntas sobre
frequência e qualidade da atividade sexual dos participantes.
Após as entrevistas,
um grupo de juízes analisava os participantes e tentavam descobrir suas idades.
Ao final do estudo, os pesquisadores notaram que as pessoas que faziam sexo
pelo menos quatro vezes por semana aparentavam ser mais jovens do que realmente
era.
O estudo defende a
tese de que o orgasmo aumenta os níveis de estradinol, hormônio responsável por
deixar as mulheres mais atraentes, além de todos os benefícios à pele e aos
cabelos e da redução dos níveis de estresse.
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