27 fevereiro 2020

Esclerose Múltipla


A EM é uma doença neurológica, crônica e autoimune, em que as células de defesa do organismo atacam o próprio sistema nervoso central, provocando lesões cerebrais e medulares.

Na esclerose múltipla, o sistema imunológico começa a agredir a bainha de mielina (capa que envolve todos os axônios) que recobre os neurônios e isso compromete a função do sistema nervoso.

A Bainha de Mielina é uma capa de tecido adiposo que protege suas células nervosas. Estas células são parte do seu sistema nervoso central, que transporta mensagens entre o seu cérebro e o resto do seu corpo.




Causas

De certeza não se conhecem ainda as causas da doença. Porém, algumas literaturas relatam que as causas estão relacionadas com:

➠Predisposição genética (com alguns genes já identificados que regulam o sistema imunológico);
➨Fatores ambientais,
➨Infecções virais;
➨Tabagismo.

A doença incide geralmente entre 20 e 40 anos de idade, predominando entre as mulheres. 

Sintomas

→Os sintomas da doença variam conforme região afetada.

Os mais comuns são:
  • Fadiga;
  • Parestesias (dormências ou formigamentos);
  • Nevralgia do trigêmeo (dor ou queimação na face);
  • Escotoma - (embaçamento ou perda visual),
  • Diplopia - (visão dupla);
  • Perda da força muscular,
  • Dificuldade para deambular;
  • Espasmos
  • Rigidez muscular (espasticidade);
  • Esfincterianas: dificuldade de controle da bexiga (retenção ou perda de urina) ou intestino;
  • Disfunções na visão,
  • Vertigem,
  • Perda de força muscular,
  • Alteração de sensibilidade
  • Equilíbrio.
  • Alterações de humor,
  • Depressão
  • Ansiedade.

Diagnóstico

➥História Clínica;
➥Ressonância magnética;
➥Coleta líquido cefalorraquidiano – LCR
➥Exames de sangue;
➥Exames de neurofisiologia.

Tratamento

➟Medicamentosos;
➟Terapias de reabilitação;
➟Terapias ocupacionais;
➟Psicoterapias
➟Fonoaudiologia.

Diagnosticar a doença precocemente faz toda a diferença. Quanto mais cedo o tratamento é iniciado, maior a chance de modificar a longo prazo o curso natural da esclerose múltipla, reduzindo o número de surtos, lesões e sequelas neurológicas.



Clamídia

A clamídia é uma doença sexualmente transmissível (DST) causada pela bactéria Chlamydia trachomatis. Afeta os órgãos genitais masculinos ou femininos. Assim como os Vírus e as rickettsias, a clamídia é um parasita intrecelular obrigatório. Pode produzir esporos, o que torna sua disseminação mais fácil.



Existem apenas três tipos de Chlamydia. São elas:
  • Chlamydia trachomatis;
  • Chlamydia psitaci;
  • Chlamydia pneumoniae.
Todas elas causam doenças aos seres humanos:
A espécie Trachomatis causa cegueira e DSTs.
A espécie Pneumoniae causa doenças respiratórias semelhante à pneumonia causada por Micoplasmas.
A espécie Psitaci causa ornitose (doença respiratória nos pulmões) e é transmitida pelas aves.

Etiologia

Clamídia é uma doença sexualmente transmissível (DST) causada pela bactéria chlamydia trachomatis. Ela pode ser transmitida via contato sexual anal, oral ou vaginal e pode também ser congênita, ou seja, pode ser passada de mãe para filho durante a gravidez.

Fatores de risco

Manter relações sexuais desprotegidas é o principal fator de risco para contaminação por clamídia. Independentemente do número de parceiros que uma pessoa venha a ter, o fator determinante para a transmissão dessa e de outras doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) é a ausência de preservativo durante o ato sexual.

Sintomas

Nos homens, a clamídia pode produzir sintomas similares à gonorreia. Eles podem incluir: 
  • Sensação de queimação ao urinar;
  • Corrimento peniano;
  • Secreção do pênis ou do reto;
  • Sensibilidade ou dor nos testículos;
  • Dor ou secreção retal.
Nas mulheres
  • Sensação de queimação ao urinar;
  • Dor no ato sexual;
  • Dor abdominal;
  • Dor ou secreção retal;
  • Sintomas de doença inflamatória pélvica (DIP), salpingite, inflamação do fígado semelhante à hepatite;
  • Secreção vaginal;
  • Sangramento intermenstrual e após a relação sexual.
Um em cada quatro homens com clamídia não apresentam sintomas, e somente cerca de 30% das mulheres infectadas manifestam os sinais típicos da doença.

Exames e testes

O diagnóstico da infecção por clamídia envolve amostras da secreção uretral nos homens ou das secreções do colo do útero nas mulheres. Se o indivíduo pratica sexo anal, amostras extraídas do reto também podem ser solicitadas. 
A amostra é encaminhada para um teste de anticorpos monoclonais ou fluorescentes, teste de sonda de DNA ou cultura celular. Alguns desses testes também podem ser realizados em amostras de urina.

Tratamento

O tratamento de clamídia não garante imunidade para a doença. Ou seja, se não houver o devido cuidado, ela pode retornar.
Em geral, o tratamento para clamídia é feito com antibióticos, incluindo tetraciclinas, azitromicina ou eritromicina.
Você pode contrair clamídia com gonorreia ou sífilis, assim, se você tiver uma doença sexualmente transmissível, deverá ser testado para outras DSTs também. Todos com quem você manteve contato sexual devem fazer o teste para clamídia.

Os parceiros sexuais devem ser tratados para evitar a retransmissão da doença. Não existe imunidade significativa após a infecção, e uma pessoa pode ser infectada novamente.
Deve ser realizada uma avaliação de acompanhamento após quatro semanas para determinar se a infecção foi curada.

Complicações

Clamídia não tratada pode levar a problemas mais sérios de saúde, como:
  • Outras doenças sexualmente transmissíveis;
  • Doença inflamatória pélvica;
  • Epididimite;
  • Inflamação na próstata;
  • Contaminação de um recém-nascido, em caso de doença congênita;
  • Infertilidade;
  • Artrite reativa.
As infecções por clamídia em mulheres podem causar inflamação do colo uterino. Em homens, as infecções por clamídia podem provocar inflamação da uretra, denominada uretrite.
A clamídia não tratada pode se espalhar para o útero ou para as trompas de Falópio, resultando em salpingite ou doença inflamatória pélvica. Essas doenças podem levar à infertilidade e ao aumento do risco de gravidez ectópica.
Caso a mulher tenha contraído clamídia durante a gravidez, ela pode causar uma infecção no útero após o parto (endometrite pós-parto). Além disso, o bebê pode desenvolver conjuntivite (infecção ocular) associada à clamídia e pneumonia.

Prevenção

→Todas as mulheres sexualmente ativas acima de 25 anos devem realizar exames de clamídia anuais. Todas as mulheres com novos ou múltiplos parceiros devem também realizar testes.
→Um relacionamento sexual reciprocamente monogâmico com um parceiro não infectado é uma maneira de evitar essa infecção.
→O uso correto de preservativos durante o ato sexual normalmente previne a infecção.



25 fevereiro 2020

Atelectasia

Atelectasia é um colapso total ou parcial do pulmão ou do lóbulo pulmonar, que acontece quando os alvéolos (pequenos sacos pulmonares) se esvaziam.


Causa

→A principal causa de atelectasia é a obstrução de um dos brônquios (ramificações da traqueia que conduzem diretamente aos pulmões).

→Acúmulo de secreções espessas, formando uma “rolha” que obstrui os brônquios ou bronquíolos;

→Compressão por um tumor;

→Derrame plural (líquido na cavidade pleural);

→Pneumotórax (ar na cavidade torácica);

→Aspiração de corpo estranho (principalmente nas crianças);

→Anestesia geral;

→Cirurgias efetuadas no tórax ou no abdome superior.


Sintomas

Variam em função da extensão da lesão e da velocidade de sua instalação.

Os sintomas não costumam ser muito evidentes e muitas vezes são confundidos com os da doença causal.

Os sintomas mais comuns da atelectasia incluem:
  • Dificuldade para respirar;
  • Respiração rápida e superficial;
  • Tosse persistente;
  • Dor constante no peito.


Diagnóstico

↪Raio X do tórax;
↪USG;
↪TC - Tomografia computadorizada;
↪Broncoscopia.

Tratamento

➦Suplementação de oxigênio:

➪CPAP - Trata-se de um equipamento que comprime o ar e, por meio de uma máscara que encobre o nariz e a boca do paciente, libera um fluxo de ar contínuo nas vias aéreas. Esse fluxo ininterrupto seria capaz de expandir os alvéolos, sem deixá-los colapsar novamente;

➪BiPAP - Funciona da mesma maneira que o CPAP, apenas com duas pressões diferentes: uma para a hora da inalação e outra, mais branda, para não atrapalhar na hora de expirar o ar;

➪Fisioterapia respiratória;

➪Medicamentosos;

➪Cirurgico.

Complicações
  • Hipoxemia - Baixa oxigenação sanguínea;
  • Fibrose pulmonar;
  • Pneumonia;
  • Insuficiência respiratória.




20 fevereiro 2020

Condiloma acuminado (Papilomavírus Humano - HPV)

O condiloma acuminado é uma doença sexualmente transmissível, causada pelo vírus HPV. A infecção se caracteriza pela presença de verrugas com aspecto de couve-flor na vulva, vagina, colo do útero, ânus, reto, pênis, boca e garganta.

O condiloma acuminado, conhecido, crista de galo, figueira ou cavalo de crista. Atualmente, existem mais de 200 tipos de HPV - alguns deles podendo causar câncer, principalmente no colo do útero e do ânus.

Os HPV são divididos em dois grupos de acordo com o potencial oncogênico:


Formas de Transmissão

A transmissão do HPV se dá por contato direto com a pele ou mucosa infectada. A principal forma de transmissão é pela via sexual, que inclui:
  • Contato oral-genital, 
  • Genital-genital ou mesmo manual-genital. 

Portanto, o contágio com o HPV pode ocorrer mesmo na ausência de penetração vaginal ou anal. Como também pode haver transmissão durante o parto.

Como muitas pessoas infectadas pelo HPV não apresentam sinais ou sintomas, elas não sabem que têm o vírus, mas podem transmiti-lo.

Sinais e Sintomas

A infecção pelo HPV não apresenta sintomas na maioria das pessoas. Em alguns casos, o HPV pode ficar latente de meses a anos, sem manifestar sinais (visíveis a olho nu), ou apresentar manifestações subclínicas (não visíveis a olho nu).

→A diminuição da resistência do organismo pode desencadear a multiplicação do HPV e, consequentemente, provocar o aparecimento de lesões. A maioria das infecções em mulheres (sobretudo em adolescentes) tem resolução espontânea, pelo próprio organismo, em um período aproximado de até 24 meses.

→As primeiras manifestações da infecção pelo HPV surgem, aproximadamente, entre dois e oito meses, mas pode demorar até 20 anos para aparecer algum sinal da infecção. 

→As manifestações costumam ser mais comuns em gestantes e em pessoas com imunidade baixa.

Lesões clínicas – Apresentam-se como verrugas na região genital e no ânus (denominadas tecnicamente condilomas acuminados e popularmente conhecidas como "crista de galo", "figueira" ou "cavalo de crista"). 
Podem ser únicas ou múltiplas, de tamanho variável, achatadas ou papulosas (elevadas e sólidas). 

Em geral, são assintomáticas, mas pode haver coceira no local. Essas verrugas, normalmente, são causadas por tipos de HPV não cancerígenos.

Lesões subclínicas (não visíveis ao olho nu) – Podem ser encontradas nos mesmos locais das lesões clínicas e não apresentam sinais/sintomas. As lesões subclínicas podem ser causadas por tipos de HPV de baixo e de alto risco para o desenvolvimento de câncer.

→Podem acometer vulva, vagina, colo do útero, região perianal, ânus, pênis (geralmente na glande), bolsa escrotal e/ou região pubiana.

→Menos frequentemente, podem estar presentes em áreas extragenitais, como conjuntivas e mucosas nasais, oral e laríngea.

→Mais raramente, crianças que foram infectadas no momento do parto podem desenvolver lesões verrucosas nas cordas vocais e laringe (Papilomatose Respiratória Recorrente).

Diagnóstico

Exames clínicos e laboratoriais, dependendo do tipo das lesões (clínicas ou subclínicas).

Lesões clínicas
  • Exame clínico urológico (pênis);
  • Ginecológico (vulva/vagina/colo uterino);
  • Anal (ânus e região perianal);
  • Dermatológico (pele).
Lesões subclínicas
  • Exames laboratoriais:
  • Exame preventivo Papanicolau (citopatologia),
  • Colposcopia,
  • Peniscopia;
  • Anuscopia;
  • Histopatologia.
Tratamento

O tratamento das verrugas genitais deve ser individualizado, dependendo da extensão, quantidade e localização das lesões.

➥Medicamentosos;
➥Cauterização elétrica (queimar as lesões);
➥Crioterapia (congelar as lesões);
➥Aplicação de laser;
➥Cirurgia.

Em alguns casos, também podem ser usados medicamentos imunomoduladores, que atuam no sistema imunológico e ajudam a combater o vírus HPV, causador da doença.

O condiloma nem sempre tem cura definitiva, uma vez que não existe um medicamento capaz de eliminar completamente o HPV do organismo. Por isso, o objetivo do tratamento é eliminar as verrugas. Mesmo assim, as lesões podem voltar a aparecer em cerca de 25% dos casos, já que o HPV continua circulante.

Se o condiloma afetar o colo do útero, o tratamento na fase inicial normalmente é feito com cauterização. Além de eliminar as verrugas, o objetivo do tratamento nesses casos é evitar que a infecção pelo HPV evolua para câncer.

Prevenção

↳Vacinação

Vacinar-se contra o HPV é a medida mais eficaz para se prevenir contra a infecção. A vacina é distribuída gratuitamente pelo SUS e é indicada para:

👉Meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos;
👉Pessoas que vivem HIV na faixa etária de 9 a 26 anos;
👉Pessoas transplantadas na faixa etária de 9 a 26 anos;

Lembrado que a vacina não é um tratamento e não apresenta eficácia contra infecções ou lesões por HPV já existentes. A vacina não previne infecções por todos os tipos de HPV, mas é focada para os tipos mais frequentes: 6, 11, 16 e 18.

↳Exame preventivo

O câncer do colo do útero é causado principalmente pela infecção persistente por alguns tipos do vírus HPV. 

O exame preventivo, também chamado de colpocitologia oncótica cervical ou Papanicolau, é o exame ginecológico preventivo mais comum para identificar lesões precursoras de câncer do colo do útero.

Esse exame ajuda a detectar células anormais no revestimento do colo do útero, que podem ser tratadas antes de se tornarem câncer. O exame não é capaz de diagnosticar a presença do HPV; no entanto, é considerado o melhor método para detectar o câncer do colo do útero e suas lesões precursoras.

Quando essas alterações que antecedem o câncer são identificadas e tratadas, é possível prevenir 100% dos casos. Por isso, é muito importante que as mulheres façam o exame de Papanicolau regularmente, mesmo que estejam vacinadas contra HPV.

↳Preservativo

O uso de preservativo (camisinha) nas relações sexuais é outra importante forma de prevenção do HPV. Porém, o seu uso, apesar de prevenir a maioria das IST, não impede totalmente a infecção pelo HPV, pois muitas vezes as lesões estão presentes em áreas não protegidas pela camisinha (vulva, região pubiana, períneo ou bolsa escrotal). A camisinha feminina, que cobre também a vulva, é mais eficaz para evitar a infecção, se utilizada desde o início da relação sexual.

↳Parceiro sexual

É crucial que as parcerias sexuais sejam aconselhadas e examinadas. Possa ser que a infecção inicial ter ocorrido na parceria sexual e que não apresente qualquer sinal ou sintoma. Dessa forma, faz-se necessária realizar a consulta para o casal.




19 fevereiro 2020

Vulvovaginite


Vulvovaginite é inflamação ou infecção da vulva e da vagina, que também pode ser chamada de vulvite ou vaginite. É uma condição comum que afeta pessoas de todas as idades.

Etiologia

A vulvovaginite tem uma variedade de causas dentre elas podemos destacar:

Infecciosas
  • Vaginose bacteriana;
  • Candidíase e Tricomoníase.
Inflamatórias:
  • Vaginite atrófica;
  • Corpo estranho;
  • Vaginite inflamatória descamativa;
  • Vaginite citolítica.
Não-infecciosas:

⇒Química ou outro irritante;
⇒Alérgica;
⇒Dermatite de contato;
⇒Traumática;
⇒Colagenoses e dentre outras.

Quadro clínico:

👉O corrimento principal manifestação da vulvovaginite, deve ser caracterizado quanto à cor, consistência, quantidade, viscosidade, odor;
👉Coceira ou irritação vaginal;
👉Dor durante a relação sexual;
👉Dor ao urinar;

Sangramento vaginal

As características do corrimento vaginal podem indicar o tipo de vaginite.

Vaginose bacteriana: corrimento de odor fétido branco acinzentado. O odor, muitas vezes descrito como cheiro de peixe, pode ser mais óbvio após a relação sexual;

Infecção por fungos: o principal sintoma é a coceira, mas você pode ter um corrimento branco e espesso que se assemelha ao queijo cottage;

Tricomoníase: pode causar um corrimento amarelo, espumoso, por vezes esverdeado.

Fatores de risco

➯Alterações hormonais, tais como aquelas decorrentes da gravidez, uso de pílulas anticoncepcionais ou menopausa;
➯Atividade sexual;
➯Diabetes;
➯Ter uma doença sexualmente transmissível;
➯Uso prolongado de medicamentos, como antibióticos e esteroides.

Diagnóstico
  • Anamnese e exame físico;
  • Exames laboratoriais;
  • O diagnóstico etiológico de certeza só será confirmado com exame bacterioscópico e cultura;
  • O antibiograma pode auxiliar a orientação terapêutica; principalmente em casos de quadros de etiologia bacteriana e/ou resistência ao tratamento convencional.

Tratamento

O tratamento da vulvovaginite dependerá da sua causa e do resultado das análises laboratoriais realizadas.

Prevenção
  • Tenha uma dieta equilibrada;
  • Controle o diabetes;
  • Evite o uso desnecessário de antibióticos;
  • Tenha bons hábitos de higiene íntima;
  • Após a micção, limpe a vagina em um movimento de frente para trás, evitando assim a propagação de leveduras ou bactérias do ânus para a vagina ou trato urinário
  • Use roupas íntimas de algodão e evite tecidos sintéticos. Isso ajuda a manter a área arejada e evita a proliferação de bactérias e fungos;
  • Evite roupas apertadas;
  • Não faça duchas íntimas nem use desodorantes pós, ou perfumes na área genital. Esses itens podem alterar o equilíbrio normal de organismos da vagina;
  • Mantenha hábitos de sexo seguro.